Qualquer que seja a mira
Eu sinto que vai pegar no pé
Eu me intitulo bom
Mas quem não mente, quem não é?
Eu atrevo,
Mas na maioria das vezes morro de medo
Eu sinto, diariamente, um aperto no peito
Omito, e ecoam os defeitos
Minha caixa toráxica não corporta tanto
Minha cabeça me causa espanto
Meu coração parece querer explodir
Minha mente, mente pra mim
Eu ando na linha, somente aqui
Caminho pelo desconhecido, pareço não ter juízo
Me sustento em otimismo
Mas honestamente não tenho abrigo
Um comentário:
Que texto bom!
Jamais conseguiria escrever algo tão bom assim!
Você é demais!
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