Quando vemos o que ninguém vê
Não há que se sentir especial, é normal
Olhamos para o semáforo, olhamos para o relógio
Esquecemos do amor ao próximo
Como observador em terra de cegos
É assim que se sente quem percebe
Mas falar pra quê?
Falante em terra de mudos, se sentirá quem dizer
O ser mais utópico do planeta
Sonha com sonhos
Quer, planeja
Espera, almeja
Porém,
De tanto querer fazer o bem,
As malfeitorias, que como todos as têm,
São diminuídas com a peleja
Não há que se sentir especial, é normal
Olhamos para o semáforo, olhamos para o relógio
Esquecemos do amor ao próximo
Como observador em terra de cegos
É assim que se sente quem percebe
Mas falar pra quê?
Falante em terra de mudos, se sentirá quem dizer
O ser mais utópico do planeta
Sonha com sonhos
Quer, planeja
Espera, almeja
Porém,
De tanto querer fazer o bem,
As malfeitorias, que como todos as têm,
São diminuídas com a peleja
4 comentários:
legal o poema
abraços
"Mas vale calar o que sentimos do que manifestarmos a quem não nos possa compreender."
Ótima reflexão seu texto ;)
Então eu sou o ser mais utópico do planeta... também hehehe. Linda poesia.
Um abraço.
Ps.vejo que o teu blog também está de cara nova!
Todo mundo respira ares de mudança. Beijos.
Não há saída possível, mas os otimismos ainda são bem-vindos.
A forma verbal no fim da segunda estrofe não seria "disser"?
Abraço
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