Houveram tiros no edifício,
Além de um homicídio e um consequente assassino
Sem saber sobre o autor dos disparos, fecharam as portas do prédio
E lá dentro ficaram todos, o bandido e os, pra aquele crime, honestos
Para se safar, o malfeitor escondeu a arma
Mas o esconderijo não foi num lugar difícil
Por conta de toda aquela gente que ali estava,
E do tempo que não cooperava
E com o passar do tempo, uma pessoa achou...
Porém não se manifestou
Podem achar que sou o homicida - pensou
E mais alguns outros assim também fizeram, enquanto o tempo passou
Além disso, tinha também outro medo
Afinal, manifestar o achado provocaria o bandido
Mas qual medo superava o outro:
O de ser tido como suspeito ou testar a ira do misterioso indivíduo?
Por fim, por falta de provas,
Todos foram liberados, absolvidos
Nenhuma digital... Usavam luvas, estava frio
E posteriormente, ao passarem uns pelos outros, fingiam que nunca se viram
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