Foi algo passageiro pra ela...
É algo duradouro pra ele
Quando se conheceram restava a ela três meses
Sabendo, ele a tratava com o maior capricho
Agradá-la não era nenhum desperdício
Afinal estavam apaixonados, no superlativo
As más línguas diziam que tudo aquilo era pena,
Que seria diferente não fosse a doença
Mesmo que em tamanha maldade houvesse alguma coerência, não faria nenhuma diferença
Era nítido que ela se afeiçoaria independentemente da sentença
E apesar de momentos de dor, a garota sempre sorria
Ela mesma disse que aqueles últimos eram os melhores dias da sua vida
Nenhum comentário:
Postar um comentário