segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Não há como lembrar


A última vez que a vi
Ainda está aqui
Gravada e eternizada
Sem querer sair

É constante
A saudade de ti
E em poucas palavras
Eu digo assim:

Com minhas besteiras
Eu a perdi
E não há como lembrar,
Pois eu nunca esqueci

2 comentários:

Anônimo disse...
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paamps disse...

Tyago, esse poema realmente traduz o que sinto nos meus relampejos e surtos de saudades.

O maior problema (meu) é querer agora e depois desprezar.

É... Quanod, meu Deus, vo aprender a dar valor pra quem tá perto de mim??
Quando vou parar de perder com as minhas besteiras?

É incrível, mas , Você acertou de novo!

beeeeeijOs raapaz^^
~)