Pálidos, foram os dias e tentativas
Dias perdidos, tentativas seguidas
Estranhas desavenças
Esperanças perdidas
Eu nunca soube realmente
O que você queria
E com suas confusões
Eu também me desentendia
Não é que eu fujo
Acontecem coisas que pedem cautela
São acasos às vezes,
Noutros casos interesses
E você, que parece lúcida,
Age como filho satisfeito
Procurando algum zelo
Pra bagunçar
O tempo sempre esgota e fins sempre vêem
Caem diante da gente
Que mesmo sem saber um rumo,
Temos um início
Quem sabe até inícios nos esperam
Desperdícios se foram, eram
Comece a contar, pois sou apenas um
Depois de mim muita coisa nova virá
Dias perdidos, tentativas seguidas
Estranhas desavenças
Esperanças perdidas
Eu nunca soube realmente
O que você queria
E com suas confusões
Eu também me desentendia
Não é que eu fujo
Acontecem coisas que pedem cautela
São acasos às vezes,
Noutros casos interesses
E você, que parece lúcida,
Age como filho satisfeito
Procurando algum zelo
Pra bagunçar
O tempo sempre esgota e fins sempre vêem
Caem diante da gente
Que mesmo sem saber um rumo,
Temos um início
Quem sabe até inícios nos esperam
Desperdícios se foram, eram
Comece a contar, pois sou apenas um
Depois de mim muita coisa nova virá
2 comentários:
Belas palavras parceiro. Sempre o mesmo. Bom como sempre.
Abraço!
O melhor desta página.
Só complementando: algumas vezes, ou na maioria delas, apenas repetimos o passado.
Você conhece Oswaldo Montenegro? Tem uma poesia louvável chamada "Metade", procure por ela!
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