domingo, 17 de fevereiro de 2008

Ela e as ciganas



Ela sempre fica
Mesmo quando vai
As outras pacificam
Quando ela não quer mais



Se triste estou,
Quase sempre a culpa é dela
Mas não é só ela
Quem me alegra

Eu apronto
Ela me despeja
Procuro as outras
E tudo vira festa

Com ela
O explícito é tranqüilo
Com elas,
O mesmo é perigo

Dela eu faço casa
Delas eu faço abrigo

Sempre pedindo perdão
Pelos prévios castigos
Antecedendo o indeciso
Vou indo...



Não sei se é lucro,
Mas pode dar prejuízo
Eu, ela e as ciganas
Dos três, só eu que corro o risco

8 comentários:

Marco Antonio Araujo disse...

Gostei...
um tema interessante... e o desfecho bacana.

Dino Melo disse...

huhu

mui legal

gostei =D

by
http://mostdownloads.blogspot.com/

Nana Lopes - @Nanamada disse...

Bela metafora Ty!!
A ilustração esta uma graça!!

Meerstempel Badist disse...

Gostei do poema, só gostei muito dela, apesar de tudo.

Paulo Roberto disse...

Tbm gostei, aprovadissimo Cara!

duda #) disse...

adorei! muito bom o poema..
teu blog tá show também
;@@

Frank Cunha disse...

hehehe,...boa muito interessante a postagem.
Òtimo blog por sinal
http://www.polvoloko.blogspot.com/

Nana Lopes - @Nanamada disse...

Oi Tyaguinho!
passando pra ver as novidades e desejar boa semana